O Manchester City levou a melhor sobre o PSG, na Champions League e chegou a sua primeira final da competição europeia. Foi uma vitória merecida do time de Manchester, principalmente pela atuação no segundo tempo.
O que impressionou foi o jogo coletivo da equipe comandada por Pep Guardiola, que comemorava cada dividida, cada posse de bola e no final das contas venceu por se mostrar competitivo e coletivo, nos 180 minutos de jogo.
É mais uma demonstração de que no futebol não existe mais espaço para egoísmo ou individualismo. O futebol cada vez mais terá como força o coletivo. Guardiola volta a uma final de Champions e agora com muitas chances de ser campeão.
De Bruyne, Mahrez, Kyle Walker, Fernandinho, Bernardo Silva e Foden comemoram gol do City — Foto: Paul ELLIS / AFP
O City dominou o meio de campo e o ataque. Walker jogou muito na lateral direita, com uma defesa segura. Fernandinho liderou o meio com Gundogan e De Bruyne. No ataque, Foden e Mahrez sempre levavam perigo na velocidade.
O PSG sentiu muito a falta de Mbappé, mais até do que imaginava. Não sabia como construir jogadas perto da área e nem finalizar. O time cansou rápido e, para piorar, perdeu Di María, expulso infantilmente por um pisão em Fernandinho.
É mais um fracasso do PSG, agora diante de um time muito bem organizado. No City, todos os jogadores sabem a importância do jogo coletivo. Neymar ainda não entendeu isso.
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